sexta-feira, 4 de junho de 2010

Tarde produtiva e novidadeira

Não pensei que minha tarde de bateção de pernas no Méier seria tão produtiva. Tanto que nem me lembrei de fotografar, como havia prometido no post anterior, excusez-moi.

Levei livros para um sebo na Pedro de Carvalho e deixei em uma calçada um par de sapatos que não tive coragem de oferecer a ninguém, mas que ainda podem ser úteis a alguém. Também levei um terno do meu Parzinho (que, diferente de mim, não teve moleza hoje e foi trabalhar) para a lavanderia e aprendi a diferença entre lavagem a seco e normal, com água.

Sempre me causou espécie essa história de lavagem a seco. Perguntei e a moça da loja me explicou que esse método é mais como uma higienização. Alguns tecidos não podem ser lavados com água, então são limpos com vapor.

Comprei saladas de frutas no Tuti Fruti para abastecer minha geladeira. Um tempo atrás eu não gostava do Tuti Fruti. Frescura minha, é o melhor horti-fruti das redondezas, sabe facilitar a nossa vida. Como pessoa que trabalha, estuda e não tem empregada, sou totalmente adepta dos legumes já higienizados, descascados e picados. Com a salada de frutas minha relação é ainda mais séria, sou dependente. Adoro. As frutas estão sempre perfeitas.

Minha tarde no Méier também foi de experiências novas. Fui pela primeira vez à Corpus Depilação e fiz as sobrancelhas. Tive muita sorte, não esperei nadinha. A recepcionista me entregou o kit com luvas, palito e pinça descartáveis e, assim que me sentei para aguardar minha vez, a depiladora chamou meu nome. Não tive nem oportunidade de tirar da bolsa o livro que levei para ler enquanto esperasse.

Tenho meu pé atrás com esses lugares desde que algumas pessoas me avisaram que a cera da Pello Menos é reaproveitada. Nojo, nojo, nojo supremo. Mas na Corpus parece que não tem nada disso, não, várias vezes já haviam me recomendado ir lá. Fiquei satisfeita com o atendimento, todas foram muito atenciosas. Como era a primeira vez que lá ia, tive 20% de desconto.

Depois fui conhecer o Subway do Méier. Foi outra experiência nova, inclusive porque decidi experimentar um sanduíche que nunca havia comido. Não pude pedir meu pão favorito, o integral com aveia, porque só tinha o pão com parmesão. Paciência. Escolhi o sanduíche de peito de peru e montei como de costume. Ficou bom, mas o de almôndegas continua sendo o meu preferido.

Achei que a atendente não se esforçava nem um pouco para ser simpática, mesmo com a loja vazia. Fiquei pensando se isso não seria um problema do Subway, já que o do Centro, onde almoço vez por outra, tem uma caixa super seca. Mas depois lembrei que não é privilégio do Subway, esse é um problema do Rio de Janeiro em geral. Nessa cidade, quem lida com o público nem sempre faz questão de demonstrar cortesia. Pergunte para um paulista, por exemplo, se ele se sente bem tratado pelos funcionários do comércio no Rio.

Enfim, depois comento melhor minhas impressões do Subway e também da Geneal. Por agora já escrevi demais e pretendo bater perna na Dias da Cruz de novo. Quero ver se acho os camelôs que vendem aqueles lindos lenços coloridos. Desejem-me boa sorte, porque a essa hora as calçadas estão insuportavelmente lotadas e eu não nasci equipada com o dom da paciência.

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